O STAFF
Nossa equipe é numerosa e todos são indispensáveis para o bom funcionamento do Xixuaú Amazon Ecolodge.
Conheça algumas das pessoas com as quais irá compartilhar sua estadia aqui.
QUEM SOMOS. Ecoturismo para preservação da Floresta Amazônica
O Xixuaú Amazon Ecolodge é propriedade da CoopXixuaú, ou Cooperativa Agroextrativista do Xixuaú. Fundada em 2009 com o objetivo de garantir uma vida sustentável para seus membros por meio da preservação da floresta, a cooperativa é composta exclusivamente por nativos da região.
A CoopXixuaú gerencia o Ecoturismo de Base Comunitária com uma equipe completa e competente, organiza a recepção dos visitantes em Manaus, seu transporte para a vila Xixuaú e todos os serviços de hospedagem. O ecoturismo gera renda para mais de 50 pessoas de 4 comunidades tradicionais. Cada membro tem uma função específica e trabalha com sistema de turnos.
O Ecoturismo no Xixuaú é o resultado de um trabalho de sinergia com diversas instituições internacionais sem fins lucrativos. Desde 2004, várias organizações socioambientais têm apoiado a população nativa do Xixuaú em sua luta contra o desmatamento e pela conservação da floresta e da sua biodiversidade.
A cooperação internacional, através da associação Trentino Insieme, permitiu a construção do Ecolodge e a compra dos barcos Ariranha e Certeza.
A Amazônia Onlus estimulou a fundação da cooperativa e desde a sua criação tem promovido a capacitação de sua equipe. A associação colabora diariamente com a CoopXixuaú no trabalho de comunicação, no primeiro contato com os turistas, na mediação cultural e na tradução durante a estadia.
A Amazon Charitable Trust apoia o Xixuaú na criação de um centro de pesquisa científica para beneficiar e envolver todas as comunidades nativas da região.
A Fundação Vitória Amazônica apoia a cooperativa em sua trajetória de fortalecimento das cadeias produtivas e comerciais da castanha da Amazônia e das fibras naturais.
MISSÃO
Nossa missão é oferecer a você uma experiência autêntica e inesquecível.
Queremos proporcionar-lhe o privilégio de estar na natureza intocada e vivenciar relações interculturais espontâneas.
Queremos oferecer-lhe o conforto e os serviços necessários para uma pausa renovadora, uma oportunidade para estimular o bem-estar físico e mental, com baixo impacto social e ambiental na sua visita.
Queremos cumprir esta missão melhorando as condições de vida dos habitantes da floresta e garantindo a preservação do meio ambiente e da sua biodiversidade.
VISÃO
Queremos ser um exemplo autêntico de Ecoturismo de Base Comunitária. Desejamos expandir nosso modelo de gestão, que combina proteção ambiental com a redução da pobreza local, em benefício das dez comunidades ribeirinhas do nosso rio. Queremos incentivar a formação de nossos jovens e participar de pesquisas científicas internacionais através da criação de um futuro centro de pesquisa.
Aluisio Barroso do Nascimento
Alcinei Gama da Silva
Administrador atento e pontual do ecolodge, Alcinei foi um dos primeiros jovens do rio Jauaperi a se matricular na universidade. Entre uma tarefa e outra, ele encontra tempo para estudar Pedagogia e planeja se formar em alguns anos. Seu sonho? Ensinar na escola da comunidade. As crianças já o adoram e todas as tardes o obrigam a jogar intermináveis partidas de futebol com elas.
Francisco Alves dos Santos Nascimento
Nascido e criado no Xixuaú, conhece todos os cantos mais remotos de sua floresta e se orgulha de mostrá-la aos visitantes. Francisco é um guia turístico que ama seu trabalho. Sua visão e sua audição captam qualquer movimento, desde os passos de uma minúscula formiga até os da onça mais imponente, que aliás não é novidade para ele.
Elizama Andrade da Silva
A ciência da computação é a sua paixão, por ela demonstrada desde os primeiros cursos de treinamento da cooperativa. Tornar-se sua secretária para ela era natural. Não há palavra que escape à elaboração de uma ata de Assembleia! Elizama é mãe de 5 crianças lindas – que provavelmente alegrarão sua estadia com animação e curiosidade – e todas as manhãs você pode encontrá-la na pequena escola da vila, preparando um lanche para as suas e as outras crianças.
Carlos Alberto Nascimento
Pescar uma piranha nos rios da Amazônia é brincadeira de criança, mas só ele consegue garantir peixe suficiente para um grupo de turistas famintos que retornam de uma jornada na floresta, além da equipe de trabalho, todos os dias, com sol ou com chuva, no verão árido de estiagem ou durante a estação das águas altas… o lendário pescador Carlito. Entre outras atribuições, é o mais antigo habitante do Xixuaú, filho de Teodorico, fundador da comunidade.
João Soares Gomes
Todos no Xixuaú têm uma história para contar, mas João tem centenas. Ele escreve canções que só podem ser ouvidas por uma audiência restrita, e para as quais encontra inspiração nas rochas do Marral, 20 km ao norte do Xixuaú, pouco antes da fronteira com a reserva dos índios guerreiros Waimiri-Atroari, onde mora sozinho com seus cinco cachorros. Quando você chegar, João mostrará sua plantação de mandioca, banana, mamão…
Raimundo Alves Barroso
De poucas palavras, mas com extrema atenção, Raimundo cuidará de você como se fosse uma criança. Porque ele sabe que você é como uma criança, já que é um turista em sua primeira visita a um ambiente cujos perigos você desconhece. Guia turístico prestativo e experiente, Guri (seu apelido) imita os sons emitidos por vários animais e, quando você menos esperar, sua canoa estará cercada por lontras gigantes!
Nadia Alves Barroso
Presidente da comunidade Xixuaú, quando não está na comunidade, Nadia viaja para pressionar as instituições locais para trazer mais atendimento à saúde, mais escolas e mais serviços. Mãe de 6 filhos e já avó aos 30 anos, a multitarefa Nadia é uma das três cozinheiras da CoopXixuaú. A experiência de dona de casa, integrada aos cursos de formação da cooperativa, produz deliciosos pratos e um inesquecível creme de cupuaçu.
Chiara Tosi
Antes de chegar ao Xixuaú, você já terá conhecido Chiara. Provavelmente você já falou com ela por telefone, whasapp ou e-mail e ela pacientemente respondeu às suas muitas perguntas, tranquilizou-o sobre a viagem, a segurança, a organização local e também o convenceu que, afinal, as caranguejeiras amazônicas não são assim tão grandes. Ecóloga, Chiara realizou pesquisas de campo em três continentes antes de se apaixonar loucamente pelos golfinhos da Amazônia. Desde 2009 executa projetos de desenvolvimento sustentável, conservação de florestas, REDD + e ações de comunicação pela defesa das florestas tropicais do Brasil, Tanzânia e Indonésia.
